“Comitê Olímpico Baiano” ficaria em 21º no quadro de medalhas de Tóquio

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Os atletas baianos conquistaram quatro ouros para o Brasil e se o estado fosse um país, ficaria a frente de países como Espanha e Dinamarca

 

A melhor campanha da história do Brasil em Jogos Olímpicos teve um sabor de dendê. Das sete medalhas de ouros em Tóquio, quatro foram conquistados por baianos. O feito coloca a Bahia, fosse o estado, um país, em 21º lugar no quadro de medalhas, a frente de países como Espanha, Suécia, Suíça e Dinamarca.

Ana Marcela (maratona aquática), Isaquias Queiroz (canoagem), Hebert Conceição (boxe) e o capitão da seleção brasileira de futebol olímpica, Daniel Alves, são os baianos que subiram ao lugar mais alto do pódio. O “país” ainda poderia ser 17º no quadro se a boxeadora Bia Ferreira tivesse ganhado a final do boxe feminino. Ao todo, o “Comitê Olímpico Baiano ” teve uma delegação com 11 atletas onde cinco conquistaram medalhas; quatro delas douradas.

O Brasil fechou as Olimpíadas de Tóquio na melhor posição da história no quadro de medalhas. Foram 21 pódios (7 ouros, 6 pratas e 8 bronzes), terminando no 12º posto nos Jogos Olímpicos dos Japão, subindo uma colocação em relação à Rio 2016.

Descubra o craque que há em você

Integração, determinação, superação, inovação e autogestão fizeram parte dessa campanha histórica do Brasil no Japão. Uma nova geração sempre se baseia na anterior, certo? E hoje vemos grandes atletas que fizeram história vestindo a camisa verde e amarela nos Jogos, abrindo espaço e subindo cada degrau para o Brasil sempre melhorar suas marcas.

O livro “Descubra o craque que há em você” evoca nomes de craques inspiradores que conciliaram determinação e transpiração para alcançar sucesso no mundo esportivo e na vida. Entre eles estão os fenômenos olímpicos Bernardinho, as estrelas do basquete, Paula, Hortência e Oscar Schmidt. Além dos campeão olímpico, o nadador César Cielo e a judoca Rafaela Silva.

Os casos de sucesso desses esportistas são abordados pelos autores César Souza, que também é baiano, e jornalista esportivo do Bandsports Maurício Barros, que revelam que o mais importante é o trabalho em equipe, quando o interesse coletivo prevalece acima da esfera individual. A conquista da prata no vôlei feminino diz muito sobre isso, não é mesmo? A narrativa buscou exemplos no futebol, remo, automobilismo, ginástica, revezamento, vôlei, basquete, tênis, natação e judô. O livro foi lançado pela Buzz Editora e está disponível na Amazon e outras livrarias do país.