Stopover Itajai2010: “Quando aqui chegamos não havia nada, tivemos que fazer vários ajustes no Caderno de Encargos”: Knut Frostad, CEO da Volvo Ocean Race

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Durante as paradas brasileira da The Ocean Race (Volvo Ocean Race) entrevistamos várias vezes o então CEO da Volvo Ocean Race (2008-09, 2011-12 e 2014-15) – Knut Frostad.  Segundo a jornalista Christina Gaither, assessora da The Ocean Race “Knut concedeu muitas entrevistas durante a parada de Itajaí para os jornais locais. Eu acredito que você é o único jornalista que o entrevistou tantas vezes antes e depois da parada”. Bom, a assim estamos usando parte das inúmeras entrevistas que realizamos com um velejador norueguês, que participou da tripulação do Brasil 1 e ama o Brasil.

Adilson Pacheco
Editor do Regata News

“O desafio da Volvo Ocean Race é muito grande e a parada no Brasil é especial porque os participantes virão de cerca de 40 dias em alto mar, na etapa mais cansativa da regata”, lembrou Knut Frostad, que foi tripulante do Brasil 1 em 2005/2006.

 

 

“Estamos muito satisfeitos que Itajaí seja a parada brasileira da Volvo Ocean Race 2011/12. A cidade será sede da final desta perna dramática, que leva as equipes através do Oceano Antártico e ao redor do famoso Cabo Horn. Um lugar onde icebergs, baleias, ondas enormes e ferozes e temperaturas frias são lugares-comuns.”
“A iniciativa que tomou Sanya, para patrocinar uma equipe, incluindo um marinheiro nacional, terá um grande efeito sobre como o esporte da vela é percebida na China e vai trazer a história para a vida para o público,” Knut Frostad

 

Regata News -. Descobrimos que a Volvo Ocean Race é uma grande geradora de novos negócios este perfil também é visto por você?

Knut – A corrida 2008-09 trouxe considerável retorno sobre o investimento (ROI) para todas as partes interessadas na raça, patrocinadores, equipes e portas Host. Alicante viu um impacto económico de 89,2 milhões de euros da raça, que foi um aumento de 46% a partir do porto começam passado. Ele também viu uma ocupação hoteleira de 85% e 5.000 clientes corporativos durante o período de paragem.

 

Regata News-  A cidade de Itajaí não tem um histórico de participação de evento náutico importante a nível mundial e está sendo desafiada agora. Este é o espírito de ação para tornar as cidades pequenas tornaram centros náuticos?

Knut – A Volvo Ocean Race tinha muitas portas que queria sediar a corrida e Itajaí venceu a licitação da grande concorrência no Brasil. Itajaí, sendo o principal porto de Santa Catarina e o segundo maior do Brasil em termos do movimento de contentores, é um local de paragem atraente para a corrida. A área onde a vila de corrida que ficará situada é perfeito para o hub ocupado que vai atrair muitos locais e turistas. Também a área in-port race dará aos espectadores excelentes vistas sobre a pista de corrida e ação. Estamos todos muito animado com a escala, queremos ajudar a região em se tornar um epicentro de vela no Brasil e por reunir os melhores velejadores do mundo, vamos trazer a atenção do mundo para Itajaí.