Evento no Yacht Club de Ilhabela (YCI) foi prévia do Brasileiro de Oceano em Búzios (RJ), em abril
Orc Performance
1º – ARGOS (BRA 2432) – 4,00
2º – 4Z PHYTOERVAS (BRA 2567) – 8,00
Orc Cruiser
1º – RUDÁ (BRA 2490) – 5,50
2º – XAMA-Andbank (BRA 2430) – 6,50
3º – LUCKY V (BRA 2350) – 15,00
4º – ORSON (BRA 2341) – 15,00
5º – JAZZ (BRA 2344) – 18,00
Clássicos
1º – MORGAZEK (528) – 3
2º – TANGO (128) – 6
3º – FUGA III (414) – 10
4º – A VALENTE – 12
Classe C30
1º – RELAXA/Building (05) – 7
2º – KAIKIAS (03) – 11
3º – TONKA (01) – 13
4º – BRAVO (04) – 18
5º – CAIÇARA – CAT Tech (09) – 20
HPE 25 Classe
1º – GINGA (068) – 6
2º – CRAZY PHOENIX (057) – 9
3º – ZOOM (022) – 15
4º – INAÊ JR (067) – 16
5º – SIBARITA (061) – 25
RGS A
1º – SOSSEGADO (2733) – 6
2º – BL3 URCA (2482) – 9
3º – BIJUPIRÁ (2306) – 11
4º – VILLEGAGNON (2308) – 14
5º – MARLIM (2146) – 24
RGS B
1º – MY BOY (1995) – 4
2º – KALUANÃ (2394) – 8
3º – BLU 1 (RGS B) – 13
4º – MALAGUETA (2626) – 17
5º – AVENTADOR (2672) – 18
6º – SPLIT 1 (2405) – 28
7º – KAMUA – 31
RGS C
1º – SEXTANTE (2373) – 9
2º – COMANDA – 10
3º – TAQUION (2532) – 12
4º – BORA BORA (0053) – 16
5º – TRITON (2250) – 18
6º – BRAZUCA (2641) – 19
7º – KAIRÓS – 32
RGS Cruiser
1º – HELIOS – 5
2º – JOÃO DAS BOTAS – 9
3º – CAMBADA – 9
4º – BOSSA NOVA – 10
5º – SANTOCHA – 14
6º – MAMANGUA – 21
Sobre a ABVO
Fundada em 1955, a Associação Brasileira de Veleiros de Oceano é a única entidade de promoção da Vela de Oceano no Brasil. Braço oficial da Confederação Brasileira de Vela (CBVela), a ABVO é responsável por organizar competições anuais e contribuir para o legado de um dos esportes mais vitoriosos do país, tanto nas classes olímpicas quanto nas não olímpicas.
A ABVO tem o santista Bayard Umbuzeiro Neto como Comodoro, o bicampeão olímpico Torben Grael como 1º Vice-Comodoro, e Paulo Cezar Gonçalves, o Pileca, como 2º vice-Comodoro.
Dentre os objetivos da atual gestão, estão promover a otimização e a racionalização do calendário nacional, estreitar o relacionamento com os clubes para viabilizar eventos e agregar um maior número de barcos participantes das diversas flotilhas regionais, oferecer suporte técnico em todos os níveis para as competições, otimizar a apuração instantânea dos resultados e articular com o Governo Federal incentivos tributários e melhores condições para a importação de embarcações, entre outros.
Foto: Aline Bassi | Balaio