Investimento federal direto via Bolsa Atleta em nove dos dez medalhistas olímpicos do Brasil em Tóquio supera R$ 5 milhões

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ClickBus revela um pouco mais sobre a história de alguns dos atletas medalhistas das Olimpíadas de Tóquio 2020 e, de quebra, compartilha dica de destinos de viagem incríveis para fazer de ônibus

Para honrar a história dos atletas que representaram o Brasil nas Olimpíadas de Tóquio 2020, a ClickBus, plataforma líder em venda online de passagens rodoviárias, fez uma lista das cidades natais dos campeões olímpicos, nas modalidades individuais ou em dupla. Muitos dos medalhistas vêm de cidades que fazem parte dos mais de 4 mil destinos que as viações parceiras da ClickBus oferecem ao público, como é o caso de Pedro Barros, Ana Marcela Cunha, Rayssa Leal, Kelvin Hoefler e alguns outros nomes.

 

 

Ana Marcela Cunha – ouro em maratona aquática

Salvador, Bahia

A nadadora de Salvador, na Bahia, conquistou a medalha de ouro na maratona aquática, percorrendo o trajeto de 10km em 1:59:30, com isso foi a primeira mulher brasileira a ser campeã em uma prova de natação nas Olimpíadas. A atleta é natural de uma das principais capitais do Nordeste brasileiro, famosa por ser a terra do Pelourinho, do Farol da Barra e do acarajé.

 

Hebert Conceição – Ouro no Boxe

Salvador, Bahia

O pugilista, também soteropolitano, trouxe o ouro a categoria peso-médio (69-75kg) ao vencer a final por nocaute contra o ucraniano Oleksandr Khyzhniak, bicampeão europeu e campeão mundial de peso-médio.

 

 

Beatriz Ferreira, prata no Boxe

Salvador, Bahia

A capital baiana tem uma água boa para quem quer ser atleta de boxe. Bia chegou a final do peso leve (até 60kg) lutando contra a irlandesa Kellie Harrington. é apenas a segunda boxeadora do Brasil a subir ao pódio olímpico, sendo que a outra foi Adriana Araújo, bronze nos Jogos de Londres, em 2012, também no peso leve.

 

Isaquias Queiroz – ouro em canoa individual

Ubaitaba, Bahia

Nas Olimpíadas de Tóquio 2020, Isaquias Queiroz trouxe uma medalha de ouro para o Brasil na prova da canoagem individual, realizando o trajeto em pouco mais de 4 minutos. O canoísta vem de Ubaitaba na Bahia, uma cidade muito conhecida pela cultura da canoagem competitiva e o uso da canoa como meio de transporte nas águas do Rio de Contas, que banha a cidade. Até 1933, o local se chamava Itapira, mas mudou para “Ubaitaba” — que significa “Terra das Canoas” em tupi.

 

Martine Grael – ouro em vela com Kahena Kunze

Niterói, Rio de Janeiro

Com sua dupla Kahena Kunze (que é de São Paulo – SP), Martine Grael conquistou a medalha de ouro na competição de vela. A velejadora, filha do bicampeão olímpico e iatista Torben Grael, vem de Niterói, no Rio de Janeiro. Sua cidade natal oferece lindos pontos de vista para a Baía de Guanabara e o Oceano Atlântico, além de contar com o Caminho Niemeyer — que fascina os fãs de arquitetura, o Museu de Arte Contemporânea e a pitoresca Ilha de Boa Viagem.

 

Kelvin Hoefler – prata no skate

Guarujá, São Paulo

Kelvin foi o primeiro medalhista brasileiro nas Olimpíadas de Tóquio 2020. O skatista registrou uma pontuação total de 36.15, ficando no pódio junto do japonês Yuto Horigome, que fechou a competição com 37.18 e garantiu o ouro. O norte-americano, Jagger Eaton, com 35,35, completou o pódio. O skatista é da cidade praiana Guarujá, muito frequentada pelos habitantes de São Paulo aos finais de semana e feriados. A cidade, que tem praias, trilhas e uma vida noturna agitada com festas e restaurantes à beira-mar, é uma ótima opção de lazer para os moradores da capital.

 

Rayssa Leal – prata no skate

Imperatriz, Maranhão

A “Fadinha” de 13 anos conquistou uma medalha de prata olímpica no skate street feminino com uma pontuação final de 14.64, atrás apenas da japonesa Momiji Nishiya que marcou 15.26. Rayssa vem do nordeste, da cidade de Imperatriz no Maranhão. A segunda maior cidade do estado tem cachoeiras, parques e rios magníficos. Alguns dos principais pontos turísticos da cidade são Cachoeira das Três Marias, Cachoeira do Macapá, Parque Ecológico Santa Luzia e o Parque Nacional da Chapada das Mesas.

 

Pedro Barros – prata no skate

Florianópolis, Santa Catarina

Pedro Barros vem da “Ilha da Magia”, nome dado à capital catarinense e cidade que atrai turistas por suas praias, dunas, trilhas naturais e, é claro, sua lagoa — a Lagoa da Conceição. Outro marco de Florianópolis e destino bastante procurado pelos turistas é a Ponte Hercílio Luz, famosa por suas queimas de fogos no réveillon. Vindo de Floripa, o skatista conquistou a medalha de prata no Skate Street, ficando atrás somente do australiano Keegan Palmer.

 

Mayra Aguiar – bronze em judô

Porto Alegre, Rio Grande do Sul

A judoca Mayra Aguiar, que anteriormente já havia conquistado medalhas em Londres 2012 e Rio 2016, subiu novamente ao pódio. Em Tóquio, recebeu a medalha de bronze e se tornou a primeira brasileira a conquistar três medalhas em competições individuais. Mayra vem de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul. A atleta gaúcha vem de uma das cidades mais arborizadas do Brasil, onde existe o restaurante mais antigo do país, Gambrinus, inaugurado em 1889.

 

Bruno Fratus – bronze na natação

Macaé, Rio de Janeiro

O atleta de 32 anos conquistou uma medalha de bronze para o Brasil nos 50 metros livre e se tornou o nadador mais velho a conquistar uma medalha olímpica até então. Bruno vem de Macaé, no Rio de Janeiro, cidade situada a 180 km da capital. O local tem bastante potencial, mas ainda é pouco explorado turisticamente. Alguns dos pontos fortes do destino são: o Solar do Monte Elísio, o Forte Marechal Hermes e o Arraial do Sana, conhecido por suas matas e cachoeiras.

 

Laura Pigossi e Luisa Stefani- bronze no tênis

São Paulo, São Paulo

A dupla de atletas paulistas conquistou um dos títulos mais surpreendentes desta edição dos jogos olímpicos. Trazendo a primeira medalha olímpica do Brasil nesta modalidade na disputa com as russas Elena Vesnina e Veronika Kudermetova por 2 sets a 1(4/6, 6/4, 11/9) com uma virada histórica no Ariake Tennis Park.

Viagens na pandemia

A pandemia de Covid-19 continua se disseminando pelo país, por isso a ClickBus segue prezando pela segurança dos seus passageiros por meio do Selo de Segurança Reforçada, que é uma forma de garantir o cumprimento e chancelar a qualidade dos procedimentos de higiene, desinfecção dos veículos, jornada com menos contato (que inclui o uso de máscaras, embarque com e-ticket e fornecimento de álcool gel) e orientações efetivas aos passageiros sobre as medidas adotadas pelas empresas do setor de transporte rodoviário no país.

 

Atualmente o programa já conta com a participação de mais de 100 viações, devidamente regulamentados no Brasil, que seguem corretamente as recomendações do Ministério do Turismo e da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), permitindo que as pessoas que precisam consigam viajar de forma segura e com maior tranquilidade, tendo o respaldo do selo de que os protocolos corretos estão sendo seguidos. Durante o processo de compra nas plataformas da ClickBus (aplicativo, computador ou mobile web) o usuário poderá identificar através do ícone do selo as empresas e rotas que contam com o Selo de Segurança Reforçada para fazer sua escolha de viagem.

Medidas de Segurança

As empresas estão atentas e seguindo as normas de limpeza e desinfecção dos veículos, do Guia Sanitário de Veículos Terrestres nº 18/2019 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); utilização de estratégias que minimizem o contato entre passageiros no veículo e entre passageiros e profissionais do setor, colocando em prática ao menos duas medidas, entre elas a adoção de e-Ticket, uso de máscaras, luvas e distribuição de álcool gel; e orientação aos viajantes sobre higienização antes de cada viagem, por meio de publicações nas redes sociais, sinalização nas rodoviárias, ou até mesmo cartilhas. Essas são as medidas mínimas para obtenção do Selo, mas muitas empresas de ônibus estão adotando várias outras medidas como marcação de fila de embarque, cabines de desinfecção, medição de temperatura, entre outros.

ClickBus

A ClickBus, plataforma líder em venda online de passagens rodoviárias, é o principal agente de mudança de comportamento de compra de passagens de ônibus no Brasil, trabalhando de forma ativa em todas as pontas do ecossistema digital para facilitar a vida de quem viaja de ônibus: como um agregador (GDS), uma plataforma online (OTA) e operador de sites de empresas de ônibus e rodoviárias (Gestor de Whitelabel). Com cerca de 150 empresas em seu portfólio que levam para mais de 4.6 mil destinos, a plataforma trabalha como um facilitador entre os viajantes e as empresas de ônibus. Até o final de 2020, vendeu online mais de 25 milhões de passagens rodoviárias.