Cotidiano
Todos os dias acordamos, trabalhamos, estudamos, ou apensas não trabalhamos, cuidamos de nossa família, ou viemos sozinhos, cuidamos dos filhos, ou dos animais, dos amigos, da esposa ou do marido, das plantas ou até da vida alheia, enfim simplesmente vivemos.
Vivemos com a possibilidade todos os dias de fazer e refazer nossos cotidianos.
O cotidiano não necessariamente precisa ser algo chato ou igual todos os dias, mas se for igual todos os dias tem que ter brilho, brilho de vida, brilho de não ser chato de evoluir mesmo no cotidiano, tem que ter leveza, tem que maturidade e tem que ter amor.
O grande desafio é fazer deste cotidianos alegres e felizes, e que mesmo as particulares tristes e cinzentas seja a oportunidade de comunicar-se como nós mesmo.
Sim! Comunicar-se como nós mesmos, observe o que no seu cotidiano é leve, é prazeroso é amoroso e alimente-se dessa condição saudável.
Depois observe o que neste cotidiano te entristece, irrita, magoa, dá medo, cansa, esgota, diminui e comece a entender o que pode ser alterado, mudado e ate aprendido com isso.
Perceba que as a melancolia e o sentimento de tristeza pode gerar uma grande oportunidade de criatividade e superação.
Eu quando estou melancólica ou triste tenho zilhões de ideias, com o tempo comecei a questionar por que só quando eu estava neste estado eu era criativa, ai lembrei daquele velho ditado “ quando a agua bate na bunda você aprende a nadar.’
E foi ai que comecei a entender que os medos, tristezas e angustias são também fontes de grande crescimento e superações.
Hoje tenho o processo criativo nos dois extremos nas alegrias e tristeza, o que fiz foi tirar o melhor do que chamamos de estado ruim.
Não existe estado ruim, quando achamos a possibilidade de aprender e entender que tudo podes ser um processo cotidiano de crescimento continuo.
*Escritora, Treinadora e Mentora em Desenvolvimento Humano, Master Coach e Administradora.
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