Produzido pela Corazon Filmes e dirigido por Premier King, produção exalta o ritmo forte e dançante que dá nome à música
A música Pulelê, de Monkey Jhayam, que conta com participação especial de Gaby Amarantos, acaba de ganhar videoclipe. Com produção da Corazon Filmes e direção de Premir King, o clipe destaca a energia de um ritmo forte e dançante, realçando o tempero latino. O vídeo mostra diversas pessoas, que representam temperos e ingredientes, reunidas em uma festa de rua. A celebração simboliza a panela e a música é o resultado da mistura dessa preparação.
“O primeiro contato com a Gaby Amarantos foi através de um telefonema, onde seu produtor me pediu autorização para interpretar a música ‘Satta Massaganja’, na Virada Cultural de São Paulo, em 2016. A partir daí, nos encontramos e rolou uma sinergia, amplificando as ideias, resultando numa participação minha no show da Gaby, Juruna Som Sistema, não ficando só na interpretação. A experiência de contar com a Gaby em Pulelê foi magnífica, porque foi uma oportunidade para mim, um artista da cena independente, de produzir algo com uma artista mais experiente”, lembra Monkey Jhayam.
Proporcionando ainda mais vida ao novo single de Jhayam, o videoclipe apresenta uma forte referência de moda, destacando figurinos e cores com releituras dos estilos Animal Print, Afro-Punk e Color-Blocking. A produção tem participação do estilista Joseph Ackon, além de nomes conhecidos desses movimentos e de forte relação com moda, como a cantora Preta Rara, as meninas do Rap Plus Size, As Alexandres, as dançarinas Jess e Darlita, os grupos de dança Força Queens e Twerk Brasil.
“Foi uma delícia participar desse videoclipe com o Monkey, que tem o discurso africano na ponta da língua. A gente tem que falar que a gente é colorida, que a gente é lindo, que a gente tem poder. É muito importante trazer o afropunk para o Brasil”, comenta Gaby Amarantos.
Com a participação de mais de 80 pessoas, o videoclipe foi gravado no Beco Cultural, repleto de grafites, localizado na Vila Santa Cecilia, em Mauá (São Paulo).
Fonte: Elisa Lira/giusticom