Exclusiva: Angola Cables na Volvo Ocean Race com um barco angolano

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O time do barco angolano vai ter um um tripulante brasileiro

Exclusiva

Depois de patrocinar os Mussulo III e o Mussulo 40 – a operadora de Telecom angolana Angola Cables dá um passo maior de projeção mundial no esporte náutico, – a empresa comandado pelo um velejador e empresário engenheiro Antonio Nunes deve assinar sua primeira participação com um barco na regata Volvo Ocean Race para a edição 2017-2018. O time será formado por uma tripulação internacional vai ter um velejador brasileiro e outro angolano. Para ratificar que as tratativas já estão acontecendo.
A convite da companhia estiveram no Brasil o espanhol Inigo Aznar, diretor comercial da Volvo Ocean Race — uma das principais regatas do mundo —; o norte-americano Charlie Enright, que foi Skipper do Alvimedica na edição anterior da regata volta ao mundo, e o português João Fonseca Ribeiro, sócio e velejador da Sail Portugal, Sail Portugal que vemparcipando da Extreme Sailing 2016. Os empresários e desportistas náutico estivem na Semana de Vela de Ilhabela acompanhados pelo Ceo da empresa Antonio Nunes – que é um dos tripulantes do barco Mussolo.
A informação foi conseguida pelo Regata News prestada por um dos tripulantes do Musso que estava participando da maior competição brasileira de regatas que teve a participação de 130 barcos.
Com esta ação fica no ar projeções – Angola Cables vai formar um time com o grupo que vem participando do Extreme Sailing da Portugal Sail, o Charlie será um dos tripulantes e ou o próprio o capitão do barco angolano toda estas estimativas é esperara para ver acontecer.
Um empresário velejador
O Ceo da Angola Cables não é só um amante do esporte náutico. Ele vê no esporte náutico uma ferramenta de marketing de projeção de sua empresa – em entrevista concedida a Revista digital Regata News – em agosto de 2015 o – ele afirmava:
Regata News – O mercado de esporte náutico é um bom case de marketing promocional para o setor privado?
António Nunes –Sem dúvida, estamos de tal forma convencidos disso que o usamos como divulgação de nossa marca a nível internacional. A equipe de uma embarcação à vela é como uma equipe de gestão de uma empresa. Tem de estar em perfeita sintonia e sincronia para poder triunfar. Tudo pode acontecer, nem o mar, nem o vento são variáveis constantes e por isso muito similar aos mercados competitivos onde operamos. As decisões têm de ser tomadas em função dos fatores presentes, muitas vezes ajustando os planos previamente definidos. Assim como arriscar o suficiente para que se possa fazer a diferença em relação à nossa concorrência.

Regata News -A Angola Cables é um dos principais patrocinadores do esporte em Angola e, com a vinda para o Brasil, a expectativa é realizar o mesmo feito aqui. O senhor projeta, por exemplo, patrocinar um barco brasileiro para participar da regata Volvo Ocean Race? E investimento em escolas náuticas alguma projeção? Qual projeção e prospecção de investimentos no setor e em que região do país?
António Nunes- A Angola Cables é uma jovem empresa, que está no mercado angolano desde 2009 e no mercado do Brasil a começar a sua atividade. Temos patrocinado eventos desportivos em Angola relacionados com a vela e temos a intenção de mantermos essa tradição também no Brasil. Essa é a razão de estarmos presentes em Ilhabela com o Mussulo III. Além de muitos outros fatores, o mar é sem dúvida um dos meios que nos une. È também o fator que une a vela aos negócios dos cabos submarinos que desenvolvemos.
Estar presente como patrocinador num evento como a Volvo Ocean Race é sem dúvida algo de grande prestígio, mas também de muita responsabilidade. Havemos de chegar lá, só precisamos de bons ventos nos nossos negócios.
Não temos neste momento um programa já definido no que diz respeito ao suporte do desporto náutico no Brasil.

Sobre a Angola Cables:

Angola Canles esta investimento 700 mulhoes de um projeto de cabo de comunicaçlãoi submarinino ligando Foraleza a Angla.
Angola Cables é uma empresa de telecomunicações, fundada em 2009, dedicando-se à comercialização de capacidade em circuitos internacionais de voz e dados por cabos submarinos de fibra ótica. O mais recente projeto da empresa é a construção de um cabo que vai ligar Angola e Brasil até 2018, o SACS – South Atlantic Cables System, e o Monet, sistema de cabos que ligará que ligará o Brasil aos Estados Unidos. Movida a desafios, a empresa é associada ao projeto Kitabanga, que busca a conservação de tartarugas marinhas, além de apoiar o esporte náutico, por meio do patrocínio a embarcações de vela, como o barco Mussulo III, que está ancorado no Brasil, participando dos principais campeonatos de vela do país.