Na sua décima edição, o Extreme Sailing Series escolheu Lisboa para acolher uma das suas etapas. É em outubro, Lisboa e o Tejo abrem-se de novo e cada vez mais ao mundo!
Edição – Adilson Pacheco
Fonte – Camara Municipal de Lisboa
Post – 11/2-15:48
O famoso circuito de vela faz pela primeira vez uma etapa em Lisboa entre 6 e 9 de outubro, e conta com uma equipa portuguesa na competição. Fernando Medina congratula-se com esta decisão e considera que Lisboa, Capital Europeia do Atlântico, se afirma cada vez mais como uma cidade virada para o futuro, uma cidade amiga das pessoas, dos grandes eventos e mais próxima do seu rio.
O anúncio foi feito, 10 de fevereiro no Dubai, durante a apresentação da edição de 2016 da prova, a décima, que conta com oito equipas de classe mundial, entre elas uma equipa portuguesa. Ainda sem nome anunciado, sabe-se já que o skipper será o velejador olímpico português Diogo Cayolla.
Lisboa faz a sua estreia na prova, que começa em 16 de Março em Muscat (Omã) e passa, antes de chegar à capital portuguesa, por Qingdao (China), Cardiff (Reino Unido), Hamburgo (Alemanha), Saint Petersburg (Rússia) e Istanbul (Turquia). Entre 6 e 9 de outubro a prova está em Lisboa e segue depois para a Austrália, onde termina, entre 8 e 11 de dezembro.
Para o presidente da Câmara Municipal de Lisboa “este é o resultado do investimento que a autarquia tem feito na aproximação da cidade ao seu rio, bem como do esforço para um cada vez maior incremento dos desportos náuticos no Tejo.” Fernando Medina lembra que ainda no ano passado Lisboa recebeu a Volvo Ocean Race e existem fortes expectativas para que a regata fixe na capital portuguesa a sua base.
Nesse sentido Fernando Medina lembra que recentemente foi assinado um protocolo com a Administração do Porto de Lisboa para promover a candidatura, bem como para a instalação de um Centro Náutico Municipal na Doca de Santo Amaro.
“Está de parabéns Lisboa”, frisa o presidente da Câmara Municipal, “uma cidade que se abre cada vez mais ao mundo e valoriza cada vez mais o seu rio enquanto elemento identitário, criando condições para um maior usufruto das suas potencialidades a todos os níveis: do desporto ao recreio, do lazer às actividades comerciais”.