Agroforte continuará em funcionamento durante o isolamento social preventivo imposto pelo governo estadual

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Empresa na Grande Florianópolis se enquadra como serviço essencial dando destino adequado para até 300 toneladas de pescados diariamente

Responsável pelo reaproveitamento diário de até 300 toneladas de resíduos de pescados a Agroforte, em Biguaçu (SC) na Grande Florianópolis, mantem o funcionamento da fábrica. A empresa que se enquadra como um serviço essencial para a sociedade continua operando de acordo com o Decreto nº 515 divulgado pelo Governo de Santa Catarina que visa barrar a circulação do novo Coronavírus. Para isso, uma série de medidas para garantir a segurança dos colaboradores foram implementadas.

Com a responsabilidade ambiental de dar destinação adequada para os restos de peixes produzidos no litoral catarinense a Agroforte continuará em funcionamento durante o isolamento social preventivo imposto pelo governo estadual atuando com a capacidade mínima possível. A empresa se enquadra no critério de serviço essencial à sociedade tendo em vista que a suspensão das atividades na fábrica acarretaria um sério problema aos municípios, com o acréscimo de até 300 toneladas de resíduos diariamente nos aterros sanitários. Ainda conforme o Governo do Estado, a produção e escoamento de alimentos e insumos de proteína animal deverão ser mantidos tendo em vista a necessidade de fornecimento de bens de consumo essenciais à população.

Para assegurar a saúde dos funcionários a Agroforte está orientando sobre a higienização correta das mãos e disponibilizando álcool em gel em diversos pontos estratégicos da fábrica e nos caminhões. Além disso, um novo micro-ônibus foi disponibilizado para o transporte dos trabalhadores. O veículo permite distanciamento maior entre os passageiros e a abertura das janelas para ventilação. Já nos casos em que a alternativa é viável, os colaboradores foram autorizados a trabalhar remotamente.

 

Agroforte, com sede em Biguaçu (SC) é uma das maiores empresas de reaproveitamento de resíduos de pescados do Brasil. Gerando mais de uma centena de empregos diretamente atua na produção de farinha e óleo utilizados como matéria-prima para a fabricação de ração para cães, gatos, peixes e camarões e exportados para diversos países.