- Itapema e Balneário Camboriú fazem parte da lista
- A Pasqualotto possui empreendimentos nas duas cidades, todos voltados para pessoas com alto poder aquisitivo, que buscam por luxo, exclusividades e requinte em cada detalhe.
Recentemente um levantamento realizado pelo Guia de Imóveis da Revista Exame colocou Balneário Camboriú mais uma vez em destaque, como uma das cidades com o metro quadrado mais caro do país. O município, no litoral catarinense apareceu em 6º lugar entre 159 pesquisados pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), com valor de R$ 6.999 por m².
Na mesma pesquisa aparece a vizinha Itapema, apontando que a valorização dos imóveis usados subiram mais do que a inflação de 2015, chegando a custar R$ 4.391 o m².
Para explicar este panorama leva-se em conta o fator turístico que ambas as cidades possuem, Balneário Camboriú já consagrada, inclusive no Mercosul, e Itapema, que surgiu como alternativa menos badalada, mas igualmente bela à vizinha Balneário. Além disso, fatores como qualidade de vida e clientes com alto poder aquisitivo circulando por aqui, fizeram com que o mercado imobiliário abrisse os olhos para empreendimentos cada vez mais exclusivos e luxuosos. E público para isso não falta!
Em Balneário Camboriú, 95% dos imóveis em construção atualmente pertencem ao mercado de alto luxo, com valores entre R$ 1,5 e 30 milhões. Já em Itapema, em análise do Sinduscon, baseada em 2015, cerca de 70% dos empreendimentos oferecidas partiam de R$ 700 mil, e deste, quase 30% passavam de 1 milhão de reais.
Para o empresário Alcino Pasqualotto, Diretor da Construtora Pasqualotto esta pesquisa reflete o momento que a construtora vive, de mercado aquecido e valorizado. “Já trabalhamos com o clientes da classe “A” há muitos anos, tanto que sempre investimos em imóveis de alto padrão para um público de alto padrão”, explicou Alcino, pontuando que este segmento não sentiu os efeitos da crise econômica.
A Pasqualotto possui empreendimentos nas duas cidades, todos voltados para pessoas com alto poder aquisitivo, que buscam por luxo, exclusividades e requinte em cada detalhe.
A pesquisa da Fipe ainda colocou Florianópolis no ranking dos municípios valorizados, e na contramão a cidade de São José é citada na lista como um dos metros quadrados mais baixos entre os municípios pesquisados, custando R$ 3.128 o m².
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