EQUIPE BRASILEIRA DE VELA DISPUTA QUATRO REGATAS DA MEDALHA NO TRADICIONAL TROFÉU PRINCESA SOFIA

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Em Palma de Mallorca, na Espanha, Fernanda Oliveira e Ana Luiza Barbachan passaram em primeiro na classe 470. Na Laser, Robert Scheidt está em terceiro


Felipe Mendes, Rio de Janeiro
Press Media Guide
Post:02/04/016-11:58


 

A Equipe Brasileira de Vela se classificou em quatro classes para as regatas da medalha no tradicional Troféu Princesa Sofia, em Palma de Mallorca, na Espanha. Na sexta-feira (dia 1º), os velejadores do Brasil encerraram a participação na fase de classificação com Fernanda Oliveira e Ana Luiza Barbachan na liderança na 470 feminina e Robert Scheidt em terceiro na Laser. Também passaram para a regata final Marco Grael e Gabriel Borges, na 49er, e Jorge Zarif, na Finn. A disputa por medalhas na Baía de Palma será neste sábado (dia 2).

Medalha de bronze na etapa de Miami da Copa do Mundo, em janeiro, e quarta colocada no Mundial de 470, em fevereiro, a dupla Fernanda e Ana somou os mesmos 36 pontos perdidos das britânicas Amy Seabright e Anna Carpenter, mas ficou em primeiro no critério de desempate.
“Encontramos diversas condições de vento ao longo da semana e estamos felizes com o nosso desempenho”, afirmou Ana Luiza.

 

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   Na classe Laser, Scheidt terminou a fase de classificação em terceiro, com 64 pontos perdidos. A liderança é do neozelandês Andrew Maloney, com 37. Em segundo está o croata Tonci Stipanovic, com 54. Na Finn, Jorge Zarif passou em 10º, com 105 pontos perdidos. Em primeiro lugar ficou o neozelandês Josh Junior, com 41. Na 49er, Marco e Gabriel também ficaram na 10ª colocação, com 133 pontos perdidos. Os líderes são irlandeses Ryan Seaton e Matt Mcgovern, com 63.

  “Chegamos em Palma com bastante antecedência, então tivemos um bom tempo para treinar. Algumas duplas ainda estão no processo seletivo para os Jogos Olímpicos do Rio, com isso o nível está bem forte”, disse Gabriel.

Na Nacra 17, Samuel Albrecht e Isabel Swan ficaram em 14º, com 167 pontos perdidos. João Bulhões, que velejou com Nathalie Brugger por conta da lesão do parceiro da suíça, passou para a regata da medalha em 10º, com 152. Na Laser Radial, Fernanda Decnop terminou em 24º, com 128 pontos perdidos.
Na 470 masculina, Henrique Haddad e Bruno Bethlem ficaram na 27ª posição, com 158 pontos perdidos. Na RS:X masculina e feminina, Ricardo Winicki, o Bimba, e Patricia Freitas, ambos classificados para os Jogos Olímpicos Rio 2016, optaram por não participar do Troféu Princesa Sofia. Os dois ficaram no Brasil a fim de focar nos treinamentos para as próximas competições. Mas na RS:X feminina o país foi representado por Bruna Martinelli, que ficou em 32º, com 196 pontos perdidos.

 

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Na 49erFX, Martine Grael e Kahena Kunze tiveram de deixar a competição. Kahena sofreu pequena lesão no joelho esquerdo durante os treinamentos na Espanha. Ela poderia seguir na disputa do Troféu Princesa Sofia, mas a Confederação Brasileira de Vela (CBVela), após reunião com as atletas, decidiu poupar a velejadora e iniciar o tratamento mais cedo para evitar algum agravamento devido a previsão de aumento dos ventos em Palma. A lesão não coloca em risco a participação da atleta nos Jogos Olímpicos. Ela iniciou o tratamento a fim de estar 100% para a etapa de Hyères da Copa do Mundo, no fim de abril.

Na edição 2015 do Troféu Princesa Sofia, a Equipe Brasileira de Vela conquistou uma medalha. Dante Bianchi e Thomas Lowbeer ficaram com o bronze na classe 49er. Em 2014, o Brasil também faturou uma medalha, o ouro com Martine e Kahena.

A EQUIPE BRASILEIRA DE VELA NOS JOGOS RIO 2016


Laser: Robert Scheidt
Laser Radial: Fernanda Decnop
49er: Marco Grael e Gabriel Borges
49erFX: Martine Grael e Kahena Kunze
Finn: Jorge Zarif
470 feminina: Fernanda Oliveira e Ana Luiza Barbachan
470 masculina: Henrique Haddad e Bruno Bethlem
Nacra 17: Samuel Albrecht e Isabel Swan
RS:X feminina: Patricia Freitas
RS:X masculina: Ricardo Winicki, o Bimba



SOBRE A CBVELA

A Confederação Brasileira de Vela (CBVela) é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (ISAF) e ao Comitê Olímpico do Brasil (COB). Tem o Bradesco como patrocinador oficial, o Grupo Energisa como parceiro oficial e patrocinador oficial da Vela Jovem e a Richards como apoiadora oficial. A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: seis. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 17 medalhas em Jogos Olímpicos.



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